Na minha participação como especialista em Política Social e mestra em psicologia com perspectiva interseccional, abordei, nessa matéria do jornal Metrópoles, o levantamento do (M)Dados, que revelou uma disparidade salarial significativa, com as mulheres recebendo US$ 291.500 milhões a menos do que seus colegas, mesmo desempenhando papéis de destaque. Questionar essa clara desigualdade salarial sem contextualização pode resultar em uma compreensão superficial da situação, levando à informalidade.
Destaquei a invisibilidade das atrizes, ressaltando que os protagonistas e personagens principais nos meios audiovisuais costumam ser homens. Apontei a desigualdade na construção de personagens, evidenciando um desequilíbrio que favorece os homens e prejudica as mulheres nesse contexto.