Covid-19 compromete sustento, sobrevivência e saúde de catadores de lixo

27 de setembro de 2020
Edivania Alves trabalha como triadora de resíduos em uma cooperativa e mobilizadora na cidade de São Sebastião - (crédito: Ana Rayssa/CB/D.A.Press)
Edivania Alves trabalha como triadora de resíduos em uma cooperativa e mobilizadora na cidade de São Sebastião - (crédito: Ana Rayssa/CB/D.A.Press)

Como especialista em Política Social, contribuí para a segunda matéria da série de reportagens do Correio Braziliense sobre a produção de resíduos no Distrito Federal durante a crise do novo coronavírus. Na época, atuava como coordenadora do projeto de extensão Fênix no Centro Universitário Iesb, trabalhando diretamente com catadores de lixo na região. Possuía elementos concretos para abordar as consequências do descarte inadequado de resíduos, destacando sua impactante interrupção no ciclo do lixo.

Na reportagem, enfatizei a importância da contribuição da população para compreender como o descarte deve ocorrer, salientando que a conscientização é crucial. Além disso, mencionei a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), ressaltando seu princípio de descentralização do poder. Destaquei a responsabilização das grandes empresas pelas embalagens e produtos lançados no mercado e a necessidade de prestarem contas disso. Ao mesmo tempo, sublinhei que a sociedade também deve compreender sua responsabilidade no gerenciamento adequado do lixo doméstico que produz.

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