Na minha participação na matéria da revista eletrônica do GPS Life Time, destaquei a importância de reconhecer os/as docentes como trabalhadores/as, abordando as necessidades cruciais dessa classe. Discuti o crescente adoecimento e afastamentos relacionados às fragilidades no ambiente escolar e nas instituições de ensino superior, enfatizando a urgência de adotar medidas para preservar a saúde mental dos/as professores/as.
Desconstruí a falsa ideia de vocação e amor no contexto do ensino, ressaltando que o ato de lecionar deve ser encarado como uma profissão legítima, implicando um amplo espectro de direitos. Explorei a necessidade de valorizar o trabalho docente e implementar políticas que reconheçam e resguardem a saúde mental desses profissionais, rejeitando concepções antiquadas que minimizam a importância da sua contribuição para a sociedade.